quarta-feira, 3 de junho de 2009

Sexta Razão

NÃO PERTENÇO À IGREJA CATÓLICA ROMANA PORQUE ELA ENSINA COM MUITA ÊNFASE A DOUTRINA ANTI-CRISTÃ DO PURGATÓRIO.

O catolicismo romano geralmente é descrito como uma religião do medo. A doutrina do purgatório é o ensino errado em que se centraliza grande parte desse medo -- medo do padre, medo do confissionário, medo de faltar à missa, medo da disciplina da penitência, medo da morte, medo do purgatório e o medo do justo juízo de um Deus irado. O católico está sempre com medo, preparado de propósito, pela Igreja Católica Romana, para mantê-lo submisso.

Vejamos o que diz a doutrina católica sobre o purgatório:

"Os sofrimentos do purgatório são muito severos, ultrapassando a qualquer coisa suportada nesta vida" (Berlamino, teólogo católico).

"Segundo os santos padres da igreja, o fogo do purgatório não difere do fogo do inferno, exceto quanto à sua duração. É o mesmo fogo, diz Tomaz de Aquino, que atormenta os réprobos no inferno e o justo no purgatório. A dor mais amena no purgatório, ele diz, ultrapassa os maiores sofrimentos desta vida. Nada além da duração eterna torna o fogo do inferno mais terrível do que o purgatório" (Manual da Sociedade do Purgatório).

"Não há a menor dúvida que os sofrimentos do purgatório em alguns casos duram através de séculos inteiros" (Saturday in Purgatory).

Encontramos ainda em outras fontes:

"O catolicismo afirma existir um lugar chamado purgatório, um estado de purificação após a morte para que as almas possam ir para o céu, e que por isso é necessário oferecer missas pelas almas que se encontram nele. No purgatório as almas sofrem sem aumentar seus merecimentos e não podem crescer no amor; deve-se socorrê-las pela missa e pela oração" (No Deus Vivo e Verdadeiro, págs. 174 e 175).

Essas missas só têm uma finalidade: carrear dinheiro para o Vaticano, o reino do papa.

A doutrina do purgatório, como é óbvio, não tem respaldo nenhum das Escrituras Sagradas. Originou-se de uma falsa e interesseira doutrina romanista, que divide o pecado em: pecado mortal e pecado venial. O pecado mortal é uma ofensa contra a lei de Deus ou da Igreja, e é chamado mortal porque mata a alma, privando-a da graça santificadora de Deus. O pecado venial é uma ofensa mais branda, perdoável, cometida contra Deus e as doutrinas da Igreja. O pecado mortal gera castigo eterno, que é cancelado pelos sacramentos do batismo e da penitência, ou por algum ato de contrição perfeita, com promessa de confissão. O segundo castigo para o pecado mortal é o castigo temporal, que é cancelado pelas esmolas, pela encomendação de missas ou pelas indulgências, e reduzem o castigo temporal que deveria ser sofrido no purgatório.

Assim, mesmo que todos os pecados mortais de um católico romano fossem perdoados pelo sacerdote na confissão, e ele não cumprisse suficientemente essas "boas obras", iria para o purgatório e permaneceria lá em tortura, até que sua alma estivesse completamente purificada.

Purgatório, então, nada mais é do que um ensinamento anti-bíblico, anti-cristão, totalmente copiado do paganismo, não merecendo qualquer credibilidade. É, sim, um instrumento de medo e exploração, cuja finalidade não é outra senão usurfruir dinheiro para o trono do papa.

A doutrina do purgatório tem sido chamada às vezes de "a mina de ouro do sacerdote". A Igreja Católica Romana bem poderia dizer: "Com esta engenhosidade obtemos boa parte de nossas riquezas".

Passemos a considerar o ensinamento das Escrituras, para ver como é tão diferente, maravilhoso, alegre e tranquilizador:

1. Jesus oferece salvação total.

"Portanto, pode também salvar perfeitamente os que por ele chegam a Deus, vivendo sempre para interceder por eles" (Hebreus 7:25).

2. Todo pecado confessado a Deus é perdoado.

"Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo, para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça" (I João 1:9).

3. O sangue de Jesus purifica-nos de todo o pecado.

"Mas, se andarmos na luz, como ele na luz está, temos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus Cristo, seu Filho, nos purifica de todo o pecado" (I João 1:7).

4. Em Jesus somos justificados de nossos pecados e temos a paz com Deus.

"Sendo pois justificados pela fé, temos paz com Deus por Nosso Senhor Jesus Cristo" (Romanos 5:1).

5. A fé em Jesus Cristo leva o convertido a desfrutar da salvação plena e imediata.

"Crê no Senhor Jesus Cristo e serás salvo, tu e a tua casa" (Atos 16:31).

6. O cristão verdadeiro não teme a morte.

"Mas de ambos os lados estou em aperto, tendo desejo de partir e estar com Cristo, porque isto é ainda muito melhor" (Filipenses 1:23).

7. O cristão verdadeiro, quando morre, vai direto para o céu.

"E apedrejaram a Estevão, que em invocação dizia: Senhor Jesus, recebe o meu espírito" (Atos 7:59).

Enfim, fora também com essa doutrina anti-bíblica e anti-cristã, causadora de pavor, sofrimento e medo, e que, nas mãos dos sacerdotes, só serve para enriquecer ainda mais os cofres do Vaticano e manter o luxo da Igreja Católica Romana.

Jesus salva perfeitamente, dando paz perene, garantindo-nos vida feliz neste tempo presente e no porvir.