segunda-feira, 13 de julho de 2009

Sétima Razão

NÃO PERTENÇO À IGREJA CATÓLICA ROMANA PORQUE ELA ENSINA E PRATICA A DOUTRINA DO SACRIFÍCIO DA MISSA, COISA QUE A BÍBLIA CONDENA COM FORÇA TOTAL.

O que é sacrifício da missa? O que é missa?

Estas são perguntas que, feitas a cem católicos, teriam pelo menos 99 respostas erradas, e a centésima poderia ser considerada razoável. Esse é o nível de conhecimento doutrinário da Igreja dos romanistas.

Como nosso propósito é esclarecer o assunto, vamos à definições, dentro da teologia católica:

O QUE É A MISSA?

"Jesus Cristo nos deu o sacrifício da missa para que a Igreja tenha um sacrifício visível que prolongue o seu sacrifício na cruz até o fim dos tempos. A missa é o mesmo sacrifício que o sacrifício da cruz, a santa comunhão é participar do corpo e do sangue de Jesus Cristo, sob a aparência do pão e vinho" (Catecismo de New York).

"Eu professo que na missa oferece-se a Deus um sacrifício verdadeiro, próprio e propiciatório pelos vivos e pelos mortos; e que no santíssimo sacramento da eucaristia encontram-se, verdadeira, real e substancialmente, o corpo e o sangue, juntos com, a alma e a divindade de Nosso Senhor Jesus Cristo, e ali há uma conversão de toda a substância do pão no corpo, e uma conversão de toda a substância do vinho no sangue, que a Igreja chama de transubstanciação" (O Credo do Papa Pio IV).

"O sacrifício da missa é idêntico ao sacrifício da cruz, visto que Jesus Cristo é o sacerdote e também a vítima. A única diferença está na maneira da oferta, que foi sangüenta na cruz e é sem sangue em nossos altares" (Concílio de Trento).

Resumindo o que foi exposta acima, a dedução é que, segundo a teologia católica, a missa é:

O mesmo sacrifício da cruz, e que o pão e o vinho não são símbolos, mas o corpo, o sangue, a alma e a divindade de Jesus, presente, real, verdadeira, substancial, corporal e fisicamente, prolongando-se até o fim dos tempos.

Tudo arranjado com muitas palavras enfáticas, porém sem um mínimo de embasamento bíblico, sem qualquer concordância de Deus Pai, Deus Filho, de Deus Espírito Santo, nem de qualquer um dos apóstolos. Tudo arquitetado pelo inimigo e contra a Palavra de Deus.

QUE DIZEM AS ESCRITURAS SOBRE O SACRIFÍCIO ÚNICO, SATISFATÓRIO E PERPÉTUO DE JESUS CRISTO?

"Que não necessitasse, como os sumos sacerdotes, de oferecer cada dia sacrifícios, primeiramente por seus pecados, e depois pelos do povo; porque isso ele fez uma vez, oferecendo-se a si mesmo" (Hebreus 7:27).

"Nem por sangue de bodes e bezerros, mas por seu próprio sangue, entrou uma vez no santuário, havendo efetuado uma eterna redenção" (Hebreus 9:12).

"... E sem derramamento de sangue não há remissão. Nem também para si mesmo se oferecer muitas vezes, como o sumo sacerdote cada ano entra no santuário com sangue alheio. Doutra maneira, necessário lhe fora padecer muitas vezes desde a fundação do mundo; mas agora na consumação dos séculos uma vez se manifestou, para niquilar o pecado pelo sacrifício de si mesmo. E, como aos homens está ordenado morrerem uma vez, vindo depois disso o juízo. Assim também Cristo, oferecendo-se uma vez para tirar os pecados de muitos, aparecerá segunda vez, sem pecado, aos que o esperam para salvação" (Hebreus 9:22, 25-28).

"Na qual vontade temos sido sacrificados pela oblação do corpo de Jesus Cristo, feita uma vez. E assim todo sacerdote aparece cada dia, ministrando e oferecendo muitas vezes os mesmos sacrifícios, que nunca podem tirar os pecados; mas este, havendo oferecido um único sacrifício pelos pecadores, está assentado para sempre à destra de Deus, daqui em diante esperando até que seus inimigos sejam postos por escabelo de seus pés. Porque com uma só oblação aperfeiçoou para sempre os que são santificados" (Hebreus 10:10-14).

Observe, prezado leitor, que nestes versículos aparece a declaração "uma vez por todas", contendo a verdade de inteireza ou finalidade, e que impossibilite a repetição. A obra de Cristo na cruz foi perfeita e decisiva, sem repetição.

A doutrina da missa é falsa, anti-bíblica e anti-cristã. Deve ser renunciada, se quisermos, portanto, desfrutar dos benefícios do sacrifício de Cristo.

A MISSA E O DINHEIRO

Um aspecto muito notável da missa que a Igreja Católica Romana realiza é o apoio financeiro que ela produz. Como disse alguém: "É com ampla margem a cerimônia mais produtora de rendas da Igreja".

Existe um número enorme de tipos de missa, custando cada uma delas um preço diferente.

Nenhuma missa é rezada sem pagamento.

Como diz um ditado católico: "Muito dinheiro, grande missa; pouco dinheiro, pequena missa; nenhum dinheiro, nenhuma missa".

Se a missa realmente tivesse alguma virtude para ajudar alguém a sair do sofrimento do purgatório, por que o sacerdote cobra para celebrá-la, e cobra menos de um e mais de outro?

Um dos piores aspectos do sistema das missas é que o sacerdote jamais pode ter certeza de que a alma pela qual se disse a missa esteja fora do purgatório. Ele declaradamente não tem um critério pelo qual possa saber. Por isso as missas podem ser oferecidas durante anos -- até quando o iludido romanista estiver disposto a pagar. Não seria lucrativo para o sacerdote dizer que a alma pela qual orou já saiu do purgatório e que entrou no céu, não necessitando mais de missas futuras. Resultaria no corte de uma rica fonte de riquezas. Um sacerdote jamais diria a uma mãe enlutada que a sua filha está "com Jesus", no céu, e já não necessita mais de missas fúnebres.

"O único sacrifício na missa católica romana é o do dinheiro dos pobres dado ao sacerdote, a fim de pagar as misteriosas cerimônias que ele realiza, na crença de que ele vai aliviar o sofrimento de seus queridos que se encontram no fogo do purgatório" (Secrets of Romanism, pág. 82).

Leitor amigo, será que você ainda vai continuar acreditando e mandando rezar missas?