quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Cuidado na hora de votar!


Quer uma mulher na presidência?

Só cuidado na hora de votar!

Vote certo!

Vote 43.

Marina, Presidente.

sábado, 28 de agosto de 2010

Fé com Obras

Caro leitor,

Esse será mais um quadro onde demonstraremos a obra de Deus sendo realizada. Gostaria de parabenizar a galera da Igreja Batista da Convenção de Ceará-Mirim/RN pela participação neste projeto missionário (fotos abaixo) . Foi o Impacto Missionário no Assentamento Espírito Santo, em Ceará-Mirim/RN, nos dias 25 e 26/06, através do Projeto Missionário Resgatando Vidas.



Fonte: http://resgatandorn.blogspot.com/

quarta-feira, 28 de julho de 2010

Décima-Terceira Razão

NÃO PERTENÇO À IGREJA CATÓLICA ROMANA PORQUE ELA SE CONTRADIZ EM TUDO QUE ENSINA E PRATICA. SUA CONTRADIÇÃO ESTÁ ATÉ NO NOME.

A Igreja Católica Romana diz crer na inspiração da Bíblia Sagrada, no entanto, põe sua tradição em pé de igualdade com as Sagradas Letras e, em muitos casos, acima dela. Comparemos:





Estes são apenas alguns casos, dentro de dezenas que poderiam ser transcritos, de contradições doutrinárias da Igreja Católica Romana.

Há inúmeros decretos de papas "infalíveis" que foram anulados por outros papas. "Santos" têm sido canonizados e descanonizados, ao bel-prazer dos papas.

Tudo isso tem acontecido e mais vai acontecer, porque a Igreja Católica Romana tem abandonado o ensino da Palavra de Deus, renegando-a a um testemunho meramente humano, como é a sua tradição.

A contradição da Igreja Católica Romana está até no nome: Igreja Una, Santa, Católica, Apostólica, Romana.

Igreja - Na Bíblia são mencionadas duas igrejas. A local e a universal. A igreja local constitui-se de um grupo de pessoas convertidas ao Senhor Jesus Cristo, regeneradas pelo Espírito Santo e que têm Jesus Cristo por seu único cabeça, e o Espírito Santo por seu guia e a Bíblia por sua única regra de fé e prática. A Igreja Universal é o conjunto de todos os remidos de todas as igrejas locais, os quais têm os mesmos objetivos e seguem os mesmos princípios.

Na Igreja Católica Romana as pessoas não são convertidas a Cristo; não nasceram de novo; não têm Jesus Cristo como seu cabeça; têm como cabeça o papa; não são guiadas pelo Espírito Santo - seu guia também é o papa; não têm a Bíblia como única regra de fé e prática - suas doutrinas estão sempre sendo mudadas e acrescentadas nos Concílios e decretos papais.

A Igreja Católica Romana, em vez de Igreja, é na realidade uma seita romanista.

O que caracteriza uma seita é: criar doutrinas que não se acham ou que contradizem as Escrituras, dizer que é a verdadeira Igreja, a única, a certa, e que todos os demais estão fora do plano divino de salvação porque não estão dentro dos seus domínios. Nisto a Igreja Católica Romana se encaixa perfeitamente, pois não só se declara como a única, mas tem desprezado e anatematizado todos os evangélicos, exterminando milhões deles.

Una - Com tanta divisão e dissidências... Onde essa Igreja é una?

Santa - Ninguém que conhece a história da Igreja Católica Romana ignora seu passado cheio de maldades e perversidades inigualáveis. Quem conhece sua história lembra-se dos milhões de evangélicos que foram trucidados simplesmente porque resolveram crer somente em Jesus Cristo, rejeitando o domínio tirano dos papas. Somente na noite de São Bartolomeu foram mortos mais de 70.000 huguenotes, a mando dessa "santa".

Católica - A palavra "católica" quer dizer universal. Como pode uma entidade se proclamar universal e local ao mesmo tempo, visto que a palavra "Romana" se caracteriza como local?
Os evangélicos, sim, são os verdadeiros cristãos católicos universais, porque, mesmo pertencendo a várias denominações e igrejas locais, seguem os mesmos princípios fundamentais desde os dias de Jesus, nada lhes acrescentando nem tirando. Nossa fé é a mesma em todo o universo.

Apostólica - A Igreja Católica Romana não tem aparência de apostólica, porque para ser apostólica teria de seguir à risca os ensinos transmitidos diretamente por Jesus, e também os que o Espírito Santo revelou através dos apóstolos de Jesus. Mais de metade de suas doutrinas e práticas não tem nada a ver, nenhuma semelhança com os ensinos da Igreja dos primeiros séculos, a Igreja dos apóstolos.
Romana - Este é realmente o título que a essa Igreja cabe, pois ela é uma igreja local, com seu quartel-general em Roma, na Itália, e limita-se àqueles que reconhecem a autoridade do papa. Mesmo em suas reivindicações mais extravagentes, reinvidica apenas cerca de um oitavo da população do mundo e se exclui do mundo cristão professo, e deixou de ter comunhão com talvez metade do Cristianismo, havendo provavelmente mais cristãos professos que rejeitam sua autoridade do que os que aceitam.

A Igreja Católica Romana não é nada mais que a grande Multinacional da Religião, com seus tentáculos sugando o dinheiro dos seus adeptos. Ela vende até as almas dos seus seguidores em troca das glórias e do poder do presente século. (Apocalipse 18).

quarta-feira, 21 de julho de 2010

Décima-Segunda Razão

NÃO PERTENÇO À IGREJA CATÓLICA ROMANA PORQUE SEU ENSINO SOBRE O SACERDÓCIO É TOTALMENTE INCOMPATÍVEL COM O ENSINO DO NOVO TESTAMENTO.

A idéia essencial do sacerdócio é a de um mediador entre Deus e o homem. Em sua natureza decaída, o homem é um pecador, culpado diante de Deus, não tendo direito de aproximar-se dEle, não tendo também nenhum desejo de fazê-lo. Portanto o homem está desamparado, até que alguém assuma o papel do mediador entre ele e Deus.

No Velho Testamento, os sacerdotes ministravam no templo de três modos:
1. Oferecendo sacrifícios a Deus em benefício do povo.
2. Ensinando a lei de Deus ao povo.
3. Buscando a vontade de Deus em favor do povo.

Com a vinda de Jesus Cristo ao mundo cada um desses ofícios foi realizado, porque em sua obra redentora Jesus Cristo os cumpriu e aboliu.

O escritor da Carta aos Hebreus nos relata sobre o ministério de Jesus Cristo o seguinte:

"Veio Cristo como sumo sacerdote dos bens já realizados, mediante o maior e mais perfeito tabernáculo, não feito por mãos, quer dizer, não desta criação, não por meio de sangue de bodes e bezerros, mas pelo seu próprio sangue, entrou no Santo dos Santos, uma vez por todas, tendo obtido eterna redenção" (Hebreus 9:11,12).

"Quanto mais o sangue de Cristo, que pelo Espírito eterno, se ofereceu a si mesmo imaculado a Deus..." (Hebreus 9:14).

"Porque Cristo não entrou num santuário feito por mãos, figura do verdadeiro, porém no mesmo céu, para agora comparecer por nós perante a face de Deus" (Hebreus 9:24).

"Mas agora, na consumação dos séculos, uma vez se manifestou, para aniquilar o pecado pelo sacrifício se si mesmo" (Hebreus 9:26).

"Temos um sumo sacerdote tal que está assentado nos céus à destra do trono da majestade, ministro do santuário, e do verdadeiro tabernáculo, o qual o Senhor fundou, e não o homem" (Hebreus 8:1,2).

Jesus Cristo cumpriu cabalmente o ministério sacerdotal no sentido de oferecer sacrifícios junto ao Pai, porque isso fez Ele uma vez para sempre, quando ofereceu seu próprio sangue.

Jesus Cristo, e somente Ele, é o nosso Mediador diante de Deus:

"Porque há um só Mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo, homem" (I Timóteo 2:5).

O ENSINO DA IGREJA CATÓLICA ROMANA SOBRE O SACERDÓCIO

"O sacerdote é o homem de Deus, o ministro de Deus... Aquele que despreza o sacerdote despreza a Deus; aquele que o ouve, ouve a Deus. O sacerdote perdoa pecados como Deus, e aquilo que ele chama de seu corpo no altar é adorado como Deus por ele mesmo e pela congregação... Está que a sua função é tal que não se pode conceber nenhuma maior. Portanto eles não são chamados simplesmente de anjos, mas também de Deus, mantendo como fazem o poder e a autoridade do Deus imortal entre nós" (Concílio de Trento).

"Sem o sacerdote, a morte e a paixão de nosso Senhor não teria nenhum valor para nós. Veja o poder do sacerdote! Através de uma palavra dos seus lábios ele transforma um pedaço de pão em Deus! Um fato maior que a criação do mundo".

"Se eu me encontrasse com um sacerdote e um anjo, eu saudaria o sacerdote antes de saudar o anjo. O sacerdote ocupa o lugar de Deus" (Ensinos de um livro que traz o imprimatur do Bispo de Otawa, Canadá).

Quanto disparate! Quanta besteira! Que blasfêmia!

Quem atribui ao sacerdote obra maior que a do Criador deve crer que o sacerdote é maior que Deus.

A Palavra de Deus fala de um sacerdócio do qual fazem parte todos os verdadeiros cristãos.

"Vós também, como pedras vivas, sois edificados casa espiritual e sacerdócio santo, para oferecer sacrifícios espirituais agradáveis a Deus por Jesus Cristo" (I Pedro 2:5).

"Vós sois a geração eleita, o sacerdócio real, a nação santa, o povo adquirido" (I Pedro 2:9).

"Aquele que nos ama, e em seu sangue nos lavou dos nossos pecados, e nos fez reis e sacerdotes para Deus e seu Pai" (Apocalipse 1:5,6).

O sacerdócio cristão, que não é de uma casta, mas de todos, tem dois objetivos:

1. Oferecer sacrifícios agradáveis a Deus, e são:

a) Sacrifício de louvor, que é o fruto dos lábios que confessam o seu nome.

"Portanto ofereçamos sempre por ele a Deus sacrifícios de louvor, isto é, o fruto dos lábios que confessam o seu nome" (Hebreus 13:15).

b) O sacrifício de nossas contribuições.

"E não vos esqueçais da beneficência e comunicação, porque com tais sacrifícios Deus se agrada" (Hebreus 13:16).

c) O sacrifício de nós mesmos, de nossos corpos, de nossas vidas, no serviço cristão.

"Rogo-vos, pois, irmãos, pelas misericórdias de Deus, que apresenteis os vossos corpos por sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional" (Romanos 12:1).

2. Interceder por si mesmo, pelos irmãos e por aqueles que hão de herdar a salvação, e por todos.

"Admoesto-te pois, antes de tudo que se façam deprecações, orações, intercessões, e ações de graças por todos os homens, pelos reis e por todos que estão em eminência, para que tenhamos uma vida quieta e sossegada, em toda a piedade e honestidade. Porque isto é bom e agradável diante de Deus, nosso Salvador" (I Timóteo 2:1-3).

"Orando em todo o tempo com toda a oraçãoe súplica no Espírito, e vigiando nisto com toda a perseverança e súplica por todos os santos, e por mim" (Efésios 6:18,19).

O sacerdócio católico romano é anti-cristão e anti-bíblico, restando sobre a Igreja Católica Romana, por causa dele também, a maldição de ter inventado mais essa heresia.

O cristão verdadeiro vai direto a Deus, por meio de Jesus Cristo e é abençoado com todas as bençãos celestiais, nos lugares celestiais, em Cristo. Aleluia!

segunda-feira, 12 de julho de 2010

Décima-Primeira Razão

NÃO PERTENÇO À IGREJA CATÓLICA ROMANA PORQUE ELA PROIBE O CASAMENTO PARA OS PADRES, ENQUANTO A BÍBLIA ORDENA QUE OS MINISTROS DE DEUS SEJAM CASADOS, PARA TEREM UMA VIDA MORAL NORMAL.

Paulo, o grande apóstolo, já profetizara que nos últimos dias Satanás iria tentar introduzir doutrinas falsas, chamadas "doutrinas de demônios", no seio da igreja.

"Mas o Espírito Santo expressamente diz que nos últimos tempos apostatarão alguns da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores, e a doutrinas de demônios; pela hipocrisia de homens que falam mentiras, tendo cauterizada a sua própria consciência; proibindo o casamento, ordenando a abstinência dos manjares que Deus criou para os fiéis, e para os que conhecem a verdade, a fim de usarem deles com ações de graças" (I Timóteo 4:1-3).

Assim, como estava profetizado pelo Espírito, a heresia e doutrina de demônios teria de aparecer.

O celibato até demorou bastante a aparecer, pois no primeiro milênio a igreja esteve livre dele, pelo menos como decreto papal.

O decreto do Primeiro Concílio de Latrão (1.123) declarou inválido o casamento de todos aqueles que estavam nas ordens sagradas, e o Concílio de Trento (1.545) fez pronunciamentos severos sobre o celibato do clero. Segundo esses decretos, um padre que se casasse incorreria na excomunhão e ficava impedido de todas as funções espirituais. Um homem casado que desejasse vir a ser um sacerdote tinha de abandonar a sua esposa, e esta também tinha de assumir o voto de castidade, ou ele não poderia ser ordenado. O Concílio decretou:

"Qualquer um que afirmar que o estado conjugal é preferível à vida de virgindade e celibato, e que não é melhor e mais condutivo à felicidade permanecer na virgindade ou no celibato, do que ser casado, que seja maldito".

Observe o leitor as duas afirmações. A primeira da Bíblia Sagrada, afirmando que nos últimos dias, homens se apostatariam da fé evangélica e iriam ensinar doutrinas vindas diretamente do inferno, que proibiriam os homens de se casarem.

A segunda afirmação é da Igreja Católica Romana através do seu Concílio (reunião de bispos), decretando exatamente aquilo que o Espírito Santo havia afirmado, ou seja, a proibição do casamento.

Resumindo: O Espírito Santo falou que os demônios iriam assoprar nos ouvidos dos homens apostatados da verdadeira fé cristã para que proibissem o casamento. Os bispos receberam a mensagem e decretaram a proibição do matrimônio. Que triste coincidência!

Olhemos para o ensino de Deus através de sua Palavra:

"E disse o Senhor: Não é bom que o homem esteja só; farlhe-ei uma adjutora que esteja como que diante dele" (Gênesis 2:18).

"Mas para o homem não se achava adjutora que estivesse como adiante dele" (Gênesis 2:20).

"E da costela que o Senhor Deus tomou do homem, formou uma mulher, e trouxe-a a Adão" (Gênesis 2:22).

"Portanto deixará o varão a seu pai e a sua mãe, e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma só carne" (Gênesis 2:24).

"E criou Deus o homem à sua imagem; à imagem de Deus o criou; macho e fêmea os criou. E Deus os abençoou, e Deus lhes disse: Frutificai e multiplicai-vos, e enchei a terra, e sujeitai-a; e dominai sobre os peixes do mar, e sobre as aves do céu, e sobre todo animal que se move sobre a terra" (Gênesis 1:27,28).

"Não temos nós o direito de levar conosco uma mulher irmã, como também os demais apóstolos, e os irmãos do Senhor, e Pedro? (I Coríntios 9:5).

"Convém pois que o bispo seja irrepreensível, marido de uma mulher, vigilante, sóbrio, honesto, hospitaleiro, apto para ensinar. Não dado ao vinho, não espancador, não cobiço de torpe ganância, mas moderado, não contencioso, não avarento. Que governe bem a sua própria casa, tendo os seus filhos em sujeição, com toda modéstia; (Porque, se alguém não sabe governar a sua própria casa, terá cuidado da casa de Deus?" (I Timóteo 3:1-5).

Dos textos citados extraimos o seguinte:

1. Deus disse que não é bom que o homem fique só. Ninguém tem o direito de reprová-lo.

2. Deus criou a mulher com a finalidade de ser uma adjutora do homem em sua missão. Deus queria com isso colocar alguém ao lado do homem para que este pudesse desempenhar melhor a tarefa recebida de Deus, de modo mais desembaraçado e mais produtivo, mais completo. Os que fazem o contrário estão muito aquem daquilo que poderiam realizar para a humanidade e para Deus.

3. Deus criou o homem e uma mulher para ele para que os dois, e só os dois juntos, pudessem reproduzir-se e preservar a espécie, cumprindo a parte mais importante do homem em relação a vida terrena. Os que são sábios não contradizem a Deus.

4. Deus disse que o varão deixaria seu pai e sua mãe e se uniria à sua mulher. Como regra geral, Deus não fez o homem para ficar solteiro. Muito menos para a realização da missão espiritual.

5. Através de Paulo, Deus ordenou que os ministros do evangelho deveriam ser "maridos de uma mulher", portanto, casados e não adúlteros. Só os rebeldes têm mudado a sábia ordem de Deus.

6. Segundo o ensino de Paulo, o ministro de Deus deve ser casado, ter filhos e governar bem a sua própria família, pois se assim não fizer, também não poderá governar, ou seja, administrar a casa de Deus. A não ser nos casos especiais em que a pessoa não tem vocação para o casamento e deseja servir a Deus com mais disponibilidade, como parece ter sido o caso do apóstolo Paulo.

7. Diante dos ensinos bíblicos estão desqualificados esses celibatários de vida sexual reprimida para exercer as funções na casa de Deus. Eles levam realmente uma vida de santidade? Não é isso que a história diz.

Não estamos dizendo que, se casado fossem, os padres estariam qualificados para a obra de Deus. A primeira condição seria a conversão ao Senhor Jesus Cristo; depois viriam outras, além do casamento.

Não adianta querer servir a Deus contrariando suas orientações, seguindo doutrinas que Deus chama de "doutrinas de demônios".

O PORQUÊ DO CELIBATO

As razões principais do celibato são pelo menos estas:

1. Manter o princípio do poder papal centralizado.

2. Reter a propriedade da Igreja que, no caso contrário, iria para a família do sacerdote. Quantos padres são donos de verdadeiras fortunas, que, ao morrerem, ficam para a Igreja.

3. A facilidade para as transferências dos padres de uma cidade para outra, o que seria muito mais difícil e oneroso se cada um tivesse filhos na escola, no emprego, e ainda os utensílios para serem transportados.

Não se engane o leitor, a Igreja Católica Romana tem seus objetivos bem delineados - manter-se no poder, dominar e escravizar o pensamento dos seus adeptos e arrecadar o dinheiro do povo a qualquer custo.