quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Nona Razão

NÃO PERTENÇO À IGREJA CATÓLICA ROMANA POR ELA ENSINAR COM TODAS AS SUAS FORÇAS O CULTO A MARIA - MARIOLATRIA -, O QUE SE CONSTITUI UM PECADO DE CONSEQUÊNCIAS DESASTROSAS.

O culto a Maria, é claro, não tem lugar na Bíblia. Não teve também lugar entre os apóstolos, nem na Igreja Cristã dos primeiros séculos. Após o terceiro século, com a pretensa conversão do Imperador Constantino ao Cristianismo, as coisas começara a mudar, para prejuízo da Igreja, pois como a Igreja passou a ser oficial, era vantagem politicamente ser cristão. Com a entrada dos pagãos para o seio da Igreja, trazendo consigo suas múltiplas formas de idolatria, logo, a Igreja em decadência, viu-se pressionada a fazer alguns enxertos em sua doutrina e formas de culto, para agradar as pessoas ricas e importantes que a ela aderiram. Foi assim que a Igreja Cristã pura começou a desviar-se dos ensinos de Cristo e dos apóstolos, virando universal e oficial.

Não podendo a Igreja impedir que os pagãos não convertidos entrassem pelas suas portas, não pôde também impedir que o paganismo minasse sua pureza e integridade. Portanto, logo o paganismo começou a forçar mudanças, e até hoje não parou.

A frase "Mãe de Deus" originou-se no Concílio de Éfeso, no ano 431. Aparece no Credo de Caledônia, que foi adotado pelo Concílio que se reuniu naquela cidade em 451 e, quanto à pessoa de Cristo, declarou que ele era "nascido da Virgem Maria, a mãe de Deus, de acordo com a humanidade". Daí pra frente o desvio da adoração a Maria foi fácil.

Assim, o culto a Maria constituiu-se em mais uma modificação do ensino da Bíblia. Caiu a Igreja Católica Romana na condenação proferida em Romanos 1:24-26, onde lemos:

"Pelo que também Deus os entregou às concupiscências de seus corações, à imundície, para desonrarem seus corpos entre si; pois mudaram a verdade de Deus em mentira, e honraram e serviram mais à criatura do que ao Criador, que é bendito eternamente. Amém. Pelo que Deus os abandonou às paixões infames..."

A ATITUDE DE JESUS PARA COM MARIA

Em primeiro lugar, Jesus nunca chamou Maria de "Minhã Mãe", sempre tratou-a como "mulher".

"E faltando vinho, a mãe de Jesus lhe disse: Não têm vinho. Disse-lhe Jesus: Mulher, que tenho eu contigo? Ainda não é chegada a minha hora" (João 2:3, 4).

"Ora, Jesus vendo ali sua mãe, e que o discípulo a quem amava estava presente, disse à sua mãe: Mulher, eis aí teu filho" (João 19:26).

Em segundo lugar, Jesus nunca atribuiu a Maria uma posição acima de qualquer outro discípulo seu.

"Porém ele, respondendo, disse ao que lhe falara: Quem é minha mãe? E quem são meus irmãos? E, estendendo a sua mão para os seus discípulos, disse: Eis aqui minha mãe e meus irmãos; porque, qualquer que fizer a vontade de meu Pai que está no céu, este é meu irmão, e irmã e mãe" (Mateus 12:48-50).

Em terceiro lugar, Jesus disse que é muito mais bem-aventurado o fato de alguém fazer a vontade de Deus do que ser sua mãe.

"E aconteceu que, enquanto ele dizia estas palavras, uma mulher, levantando a voz do meio da multidão, disse-lhe: Bem-aventurado o ventre que te trouxe, e os peitos a que foste amamentado. Mas ele disse: Antes, bem-aventurados aqueles que ouvem a palavra de Deus e a põem em prática" (Lucas 11:27, 28).

Não é verdade que os evangélicos não honram a Virgem Maria. Não é verdade que nós não amamos a mãe de Jesus de Nazaré. Pelo contrário. Nós honramos do modo certo, do modo bíblico.

É verdade que nós cremos em Maria. É também verdade que nós a amamos.

Cremos que Maria foi moça pura e santa.

Cremos que Maria foi mãe exemplar e extremosa.

Cremos que Maria foi esposa fiel e digna de todo o respeito.

Cremos que Maria foi salva e que sua alma está no céu, com Jesus, seus apóstolos e todo os que a ele têm se convertido e já partiram para outra vida.

Cremos que Maria foi bem-aventurada entre as mulheres, a escolhida para ser a mãe de Jesus.

Cremos que Maria foi amada por Jesus e pelo Pai celestial.

Cremos que Maria foi um vaso de benção e um instrumento nas mãos do Espírito Santo, para que o Verbo Divino pudesse encarnar-se.

Cremos que Maria foi mulher de oração, recebeu o batismo do Espírito Santo, juntamente com os apóstolos e discípulos, no dia de Pentecostes.

Cremos que Maria amava a Palavra de Deus e lia o santo livro com meditação profunda.

Cremos no exemplo vivo de Maria, exemplo de fé e submissão à vontade de Deus.

Cremos que devemos seguir o exemplo de Maria, de santidade, de pureza de coração e submissão a Deus Pai, se quisermos alcançar a salvação de nossas almas.

Cremos, aceitamos e obedecemos estritamente ao único mandamento de Maria, referindo-se a Jesus: "Fazei tudo o que Ele vos mandar" (João 2:5).

NÃO ACEITAMOS E NÃO CREMOS NAS ABERRAÇÕES SOBRE A MÃE DE JESUS

Não cremos e não aceitamos as imagens porque, depois de fazê-las, o próximo passo é sua veneração e adoração, o que é um fato incontestável.

Não cremos e não aceitamos a diversificação do nome e até da cor de Maria. Os católicos inventaram centenas de nomes para a mesma Maria, tais como: Nossa Senhora Aparecida, Nossa Senhora de Fátima, Nossa Senhora de Guadalupe, Nossa Senhora das Dores, Nossa Senhora do Rosário, Nossa Senhora do Bom Parto, Nossa Senhora da Cabeça e tantos outros que ridicularizam e profanam o belo nome da mãe de Jesus. Quem de nós gostaria de receber dezenas de nomes ridículos?

Não cremos e não aceitamos o poder "miraculoso" dessas imagens. Todos esses propalados milagres não passam de invenções ridículas e diabólicas.

Não cremos e não aceitamos a mediação de Maria, que ela interceda a favor de alguém, que consiga qualquer benefício a favor dos seus adoradores. Tal mediação só Jesus faz (I Timóteo 2:5).

Não cremos e não aceitamos a Imaculada Conceição de Maria. Entre os homens da terra, só Adão e Eva foram perfeitos, até que caíram no pecado. Desde então só um teve nascimento imaculado - Jesus Cristo (Hebreus 7:26).

Não cremos e não aceitamos a virgindade perpétua de Maria. Ela foi casada com José que, segundo a Palavra de Deus, "não a conheceu até que deu à luz seu filho, primogênito" (Mateus 1:25).

Não cremos e não aceitamos que Maria tenha sido mãe só de Jesus, pois na Bíblia está registrado que ela "deu à luz seu filho primogênito" (Mateus 1:25; Lucas 2:7). Primogênito sempre quer dizer primeiro, e não único, para único se diz unigênito. Também está registrado que Jesus teve quatro irmãos e, pelo menos, três irmãs (Marcos 6:3; Mateus 12:46, 47; João 7:5; I Coríntios 9:5).

Não cremos e não aceitamos a assunção de Maria ao céu - corpo, alma e espírito. No céu não entra a matéria. Maria morreu, como todos os demais seres humanos. Seu espírito está com Deus, aguardando a ressureição, como os demais salvos.

Não cremos e não acreditamos o ensino católico de que Maria é "mãe de Deus". Deus não tem mãe. Ele é o princípio de tudo. Maria foi mãe da natureza humana de Jesus porque, como homem, Maria é sua mãe e, como divino, Deus é seu Pai. Jesus Cristo como Deus sempre existiu (João 1:1-3).

Não cremos e não aceitamos o ensino romanista de que Maria é "Rainha dos Céus". Tal ensino é uma deificação de Maria, o que é uma blasfêmia. No céu só existe um Rei (I Timóteo 6:15; Apocalipse 15:3; 17:17).

Nós, os evangélicos, somos o que verdadeiramente amam Maria, como nossa irmã em Cristo, salva unicamente pelos méritos de Jesus Cristo.

Maria coraria de vergonha e choraria até a exaustão se pudesse ver o que a Igreja Católica Romana tem feito com o seu nome e com a sua pessoa. Ainda bem que ela está no céu, desfrutando da salvação oferecida por Jesus Cristo, sem ver ou sentir nada do que os católicos fizeram e fazem com seu nome e sua pessoa.

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

E a nossa EDUCAÇÃO, por onde anda?

No último dia 15, uma discussão entre primas, por causa de uma bolsa, leva o nosso querido "português" a morte.

A homicida possui 22 anos e é universitária.

Veja os detalhes:



Isso é porque ela ainda se diz "intelectual".

So si fo im Plutaum, bem longi daki!

terça-feira, 3 de novembro de 2009

Oitava Razão

NÃO PERTENÇO À IGREJA CATÓLICA ROMANA PORQUE ELA ENSINA A FAZER ORAÇÕES AOS MORTOS E PELOS MORTOS, O QUE É DESCONHECIDO E SEM FUNDAMENTO NAS ESCRITURAS.

ORAÇÃO PELOS MORTOS

A Bíblia é o único livro inspirado por Deus, sendo a única regra de fé e prática do cristão autêntico. O que nela está inserido é de aceitação incondicional, o que ela não ensina ou condena deve ser rejeitado.

Somos ensinados pelas Escrituras que após a morte do corpo a alma vai para um destes dois lugares: CÉU ou INFERNO. Não há outro lugar, a não ser o Lago de Fogo para onde irão, após o JUÍZO FINAL, aqueles que estiverem no INFERNO. (Purgatório e Limbo são imaginações com o propósito de extorquir dinheiro dos que não conhecem o Evangelho nem a Jesus Cristo).

Quando uma pessoa morre, se ela era convertida a Cristo, nascida de novo, regenerada, lavada no sangue de Jesus, seu destino final e glorioso é o CÉU, sem dúvida alguma, pois assim está escrito:

"E aconteceu que o mendigo morreu, e foi levado pelos anjos para o seio de Abraão" (Lucas 16:29).

"E apedrejaram Estevão, que em invocação dizia: Senhor Jesus, recebe o meu espírito" (Atos 7:59).

"Porque para mim o viver é Cristo e o morrer é ganho. Mas de ambos os lados estou em aperto, tendo desejo de partir e estar com Cristo, porque isto é ainda muito melhor" (Filipenses 1:21, 23).

"Combati o bom combate, acabei a carreira, guardei a fé. Desde agora, a coroa da justiça me está guardada, a qual o Senhor Jesus, Justo Juiz, me dará naquele dia; e não somente a mim, mas também a todos os que amam a sua vinda" (II Timóteo 4:7, 8).

Se porém, uma pessoa, ao morrer, não estiver convertida e servindo ao Senhor Jesus, seu destino é o INFERNO, porque também assim está escrito:

"... E morreu também o rico, e foi sepultado. E no hades ergueu os olhos, estando em tormentos... Porque estou atormentado nesta chama... E agora este é consolado e tu atormentado" (Lucas 16:22, 24, 25).

"Os ímpios serão lançados no inferno, e todas as gentes que se esquecem de Deus" (Salmos 9:17).

"Como labareda de fogo, tomando vingança dos que não conhecem a Deus e dos que não obedecem o evangelho de nosso Senhor Jesus Cristo; os quais por castigo padecerão eterna perdição, ante a face do Senhor e a glória do seu poder" (II Tessalonicenses 1:8, 9).

Toda oração feita pelos mortos, portanto, não tem valor nenhum, porque quem está no CÉU não precisa, e quem está no INFERNO de lá não poderá sair nem receber qualquer benefício.

A oração pelos mortos é outra maneira que a Igreja Católica Romana usa para tirar lucros dos seus seguidores.

ORAÇÃO AOS MORTOS

Como não adianta orar pelos mortos, tampouco adianta orar aos mortos, pedindo sua mediação através de rezas que de nada valerão.

A Bíblia ensina:

"Porque os vivos sabem que hão de morrer, mas os mortos não sabem coisa nenhuma... Até o seu amor, o seu ódio, e a sua invejapereceram, e já não têm parte alguma neste século, em coisa alguma do que se faz debaixo do sol" (Eclesiastes 9:5, 6).

"... Não recorrerá um povo ao seu Deus, a favor dos vivos interrogar-se-ão aos mortos?" (Isaías 8:19).

Nem Pedro, nem Paulo, nem nenhum outro "santo", nem mesmo Maria, ouve e responde orações.

A Bíblia é muito clara em falar da impossibilidade de comunicação dos vivos com os mortos, ou destes com aqueles.

Toda idéia de comunicação com os mortos da forma católica ou espírita é condenada pela Palavra de Deus.

O ensino bíblico, de Jesus e dos apóstolos, é de que só há um mediador entre Deus e o homem. O resto é mentira pura.

"Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, a verdade e a vida. Ninguém vem ao Pai senão por mim" (João 14:6).

"Porque há um só Deus, e um só Mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo, homem" (I Timóteo 2:5).

"Na verdade, na verdade vos digo que tudo quanto pedirdes a meu Pai, em meu nome, ele vo-lo há de dar" (João 16:23).

"E tudo quanto pedirdes em meu nome eu o farei, para que o Pai seja glorificado no Filho" (João 14:13).

Toda oração dirigida ao Pai em nome de Jesus tem a promessa clara de ser ouvida e respondida, segundo a vontade de Deus.

Toda oração feita a outras pessoas não tem respostas. Qualquer "possível resposta" não é mais do que mera coincidência, ou interferência do Diabo.

Será que o leitor amigo ainda vai peder tempo rezando aos mortos e pelos mortos?