quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Nona Razão

NÃO PERTENÇO À IGREJA CATÓLICA ROMANA POR ELA ENSINAR COM TODAS AS SUAS FORÇAS O CULTO A MARIA - MARIOLATRIA -, O QUE SE CONSTITUI UM PECADO DE CONSEQUÊNCIAS DESASTROSAS.

O culto a Maria, é claro, não tem lugar na Bíblia. Não teve também lugar entre os apóstolos, nem na Igreja Cristã dos primeiros séculos. Após o terceiro século, com a pretensa conversão do Imperador Constantino ao Cristianismo, as coisas começara a mudar, para prejuízo da Igreja, pois como a Igreja passou a ser oficial, era vantagem politicamente ser cristão. Com a entrada dos pagãos para o seio da Igreja, trazendo consigo suas múltiplas formas de idolatria, logo, a Igreja em decadência, viu-se pressionada a fazer alguns enxertos em sua doutrina e formas de culto, para agradar as pessoas ricas e importantes que a ela aderiram. Foi assim que a Igreja Cristã pura começou a desviar-se dos ensinos de Cristo e dos apóstolos, virando universal e oficial.

Não podendo a Igreja impedir que os pagãos não convertidos entrassem pelas suas portas, não pôde também impedir que o paganismo minasse sua pureza e integridade. Portanto, logo o paganismo começou a forçar mudanças, e até hoje não parou.

A frase "Mãe de Deus" originou-se no Concílio de Éfeso, no ano 431. Aparece no Credo de Caledônia, que foi adotado pelo Concílio que se reuniu naquela cidade em 451 e, quanto à pessoa de Cristo, declarou que ele era "nascido da Virgem Maria, a mãe de Deus, de acordo com a humanidade". Daí pra frente o desvio da adoração a Maria foi fácil.

Assim, o culto a Maria constituiu-se em mais uma modificação do ensino da Bíblia. Caiu a Igreja Católica Romana na condenação proferida em Romanos 1:24-26, onde lemos:

"Pelo que também Deus os entregou às concupiscências de seus corações, à imundície, para desonrarem seus corpos entre si; pois mudaram a verdade de Deus em mentira, e honraram e serviram mais à criatura do que ao Criador, que é bendito eternamente. Amém. Pelo que Deus os abandonou às paixões infames..."

A ATITUDE DE JESUS PARA COM MARIA

Em primeiro lugar, Jesus nunca chamou Maria de "Minhã Mãe", sempre tratou-a como "mulher".

"E faltando vinho, a mãe de Jesus lhe disse: Não têm vinho. Disse-lhe Jesus: Mulher, que tenho eu contigo? Ainda não é chegada a minha hora" (João 2:3, 4).

"Ora, Jesus vendo ali sua mãe, e que o discípulo a quem amava estava presente, disse à sua mãe: Mulher, eis aí teu filho" (João 19:26).

Em segundo lugar, Jesus nunca atribuiu a Maria uma posição acima de qualquer outro discípulo seu.

"Porém ele, respondendo, disse ao que lhe falara: Quem é minha mãe? E quem são meus irmãos? E, estendendo a sua mão para os seus discípulos, disse: Eis aqui minha mãe e meus irmãos; porque, qualquer que fizer a vontade de meu Pai que está no céu, este é meu irmão, e irmã e mãe" (Mateus 12:48-50).

Em terceiro lugar, Jesus disse que é muito mais bem-aventurado o fato de alguém fazer a vontade de Deus do que ser sua mãe.

"E aconteceu que, enquanto ele dizia estas palavras, uma mulher, levantando a voz do meio da multidão, disse-lhe: Bem-aventurado o ventre que te trouxe, e os peitos a que foste amamentado. Mas ele disse: Antes, bem-aventurados aqueles que ouvem a palavra de Deus e a põem em prática" (Lucas 11:27, 28).

Não é verdade que os evangélicos não honram a Virgem Maria. Não é verdade que nós não amamos a mãe de Jesus de Nazaré. Pelo contrário. Nós honramos do modo certo, do modo bíblico.

É verdade que nós cremos em Maria. É também verdade que nós a amamos.

Cremos que Maria foi moça pura e santa.

Cremos que Maria foi mãe exemplar e extremosa.

Cremos que Maria foi esposa fiel e digna de todo o respeito.

Cremos que Maria foi salva e que sua alma está no céu, com Jesus, seus apóstolos e todo os que a ele têm se convertido e já partiram para outra vida.

Cremos que Maria foi bem-aventurada entre as mulheres, a escolhida para ser a mãe de Jesus.

Cremos que Maria foi amada por Jesus e pelo Pai celestial.

Cremos que Maria foi um vaso de benção e um instrumento nas mãos do Espírito Santo, para que o Verbo Divino pudesse encarnar-se.

Cremos que Maria foi mulher de oração, recebeu o batismo do Espírito Santo, juntamente com os apóstolos e discípulos, no dia de Pentecostes.

Cremos que Maria amava a Palavra de Deus e lia o santo livro com meditação profunda.

Cremos no exemplo vivo de Maria, exemplo de fé e submissão à vontade de Deus.

Cremos que devemos seguir o exemplo de Maria, de santidade, de pureza de coração e submissão a Deus Pai, se quisermos alcançar a salvação de nossas almas.

Cremos, aceitamos e obedecemos estritamente ao único mandamento de Maria, referindo-se a Jesus: "Fazei tudo o que Ele vos mandar" (João 2:5).

NÃO ACEITAMOS E NÃO CREMOS NAS ABERRAÇÕES SOBRE A MÃE DE JESUS

Não cremos e não aceitamos as imagens porque, depois de fazê-las, o próximo passo é sua veneração e adoração, o que é um fato incontestável.

Não cremos e não aceitamos a diversificação do nome e até da cor de Maria. Os católicos inventaram centenas de nomes para a mesma Maria, tais como: Nossa Senhora Aparecida, Nossa Senhora de Fátima, Nossa Senhora de Guadalupe, Nossa Senhora das Dores, Nossa Senhora do Rosário, Nossa Senhora do Bom Parto, Nossa Senhora da Cabeça e tantos outros que ridicularizam e profanam o belo nome da mãe de Jesus. Quem de nós gostaria de receber dezenas de nomes ridículos?

Não cremos e não aceitamos o poder "miraculoso" dessas imagens. Todos esses propalados milagres não passam de invenções ridículas e diabólicas.

Não cremos e não aceitamos a mediação de Maria, que ela interceda a favor de alguém, que consiga qualquer benefício a favor dos seus adoradores. Tal mediação só Jesus faz (I Timóteo 2:5).

Não cremos e não aceitamos a Imaculada Conceição de Maria. Entre os homens da terra, só Adão e Eva foram perfeitos, até que caíram no pecado. Desde então só um teve nascimento imaculado - Jesus Cristo (Hebreus 7:26).

Não cremos e não aceitamos a virgindade perpétua de Maria. Ela foi casada com José que, segundo a Palavra de Deus, "não a conheceu até que deu à luz seu filho, primogênito" (Mateus 1:25).

Não cremos e não aceitamos que Maria tenha sido mãe só de Jesus, pois na Bíblia está registrado que ela "deu à luz seu filho primogênito" (Mateus 1:25; Lucas 2:7). Primogênito sempre quer dizer primeiro, e não único, para único se diz unigênito. Também está registrado que Jesus teve quatro irmãos e, pelo menos, três irmãs (Marcos 6:3; Mateus 12:46, 47; João 7:5; I Coríntios 9:5).

Não cremos e não aceitamos a assunção de Maria ao céu - corpo, alma e espírito. No céu não entra a matéria. Maria morreu, como todos os demais seres humanos. Seu espírito está com Deus, aguardando a ressureição, como os demais salvos.

Não cremos e não acreditamos o ensino católico de que Maria é "mãe de Deus". Deus não tem mãe. Ele é o princípio de tudo. Maria foi mãe da natureza humana de Jesus porque, como homem, Maria é sua mãe e, como divino, Deus é seu Pai. Jesus Cristo como Deus sempre existiu (João 1:1-3).

Não cremos e não aceitamos o ensino romanista de que Maria é "Rainha dos Céus". Tal ensino é uma deificação de Maria, o que é uma blasfêmia. No céu só existe um Rei (I Timóteo 6:15; Apocalipse 15:3; 17:17).

Nós, os evangélicos, somos o que verdadeiramente amam Maria, como nossa irmã em Cristo, salva unicamente pelos méritos de Jesus Cristo.

Maria coraria de vergonha e choraria até a exaustão se pudesse ver o que a Igreja Católica Romana tem feito com o seu nome e com a sua pessoa. Ainda bem que ela está no céu, desfrutando da salvação oferecida por Jesus Cristo, sem ver ou sentir nada do que os católicos fizeram e fazem com seu nome e sua pessoa.

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

E a nossa EDUCAÇÃO, por onde anda?

No último dia 15, uma discussão entre primas, por causa de uma bolsa, leva o nosso querido "português" a morte.

A homicida possui 22 anos e é universitária.

Veja os detalhes:



Isso é porque ela ainda se diz "intelectual".

So si fo im Plutaum, bem longi daki!

terça-feira, 3 de novembro de 2009

Oitava Razão

NÃO PERTENÇO À IGREJA CATÓLICA ROMANA PORQUE ELA ENSINA A FAZER ORAÇÕES AOS MORTOS E PELOS MORTOS, O QUE É DESCONHECIDO E SEM FUNDAMENTO NAS ESCRITURAS.

ORAÇÃO PELOS MORTOS

A Bíblia é o único livro inspirado por Deus, sendo a única regra de fé e prática do cristão autêntico. O que nela está inserido é de aceitação incondicional, o que ela não ensina ou condena deve ser rejeitado.

Somos ensinados pelas Escrituras que após a morte do corpo a alma vai para um destes dois lugares: CÉU ou INFERNO. Não há outro lugar, a não ser o Lago de Fogo para onde irão, após o JUÍZO FINAL, aqueles que estiverem no INFERNO. (Purgatório e Limbo são imaginações com o propósito de extorquir dinheiro dos que não conhecem o Evangelho nem a Jesus Cristo).

Quando uma pessoa morre, se ela era convertida a Cristo, nascida de novo, regenerada, lavada no sangue de Jesus, seu destino final e glorioso é o CÉU, sem dúvida alguma, pois assim está escrito:

"E aconteceu que o mendigo morreu, e foi levado pelos anjos para o seio de Abraão" (Lucas 16:29).

"E apedrejaram Estevão, que em invocação dizia: Senhor Jesus, recebe o meu espírito" (Atos 7:59).

"Porque para mim o viver é Cristo e o morrer é ganho. Mas de ambos os lados estou em aperto, tendo desejo de partir e estar com Cristo, porque isto é ainda muito melhor" (Filipenses 1:21, 23).

"Combati o bom combate, acabei a carreira, guardei a fé. Desde agora, a coroa da justiça me está guardada, a qual o Senhor Jesus, Justo Juiz, me dará naquele dia; e não somente a mim, mas também a todos os que amam a sua vinda" (II Timóteo 4:7, 8).

Se porém, uma pessoa, ao morrer, não estiver convertida e servindo ao Senhor Jesus, seu destino é o INFERNO, porque também assim está escrito:

"... E morreu também o rico, e foi sepultado. E no hades ergueu os olhos, estando em tormentos... Porque estou atormentado nesta chama... E agora este é consolado e tu atormentado" (Lucas 16:22, 24, 25).

"Os ímpios serão lançados no inferno, e todas as gentes que se esquecem de Deus" (Salmos 9:17).

"Como labareda de fogo, tomando vingança dos que não conhecem a Deus e dos que não obedecem o evangelho de nosso Senhor Jesus Cristo; os quais por castigo padecerão eterna perdição, ante a face do Senhor e a glória do seu poder" (II Tessalonicenses 1:8, 9).

Toda oração feita pelos mortos, portanto, não tem valor nenhum, porque quem está no CÉU não precisa, e quem está no INFERNO de lá não poderá sair nem receber qualquer benefício.

A oração pelos mortos é outra maneira que a Igreja Católica Romana usa para tirar lucros dos seus seguidores.

ORAÇÃO AOS MORTOS

Como não adianta orar pelos mortos, tampouco adianta orar aos mortos, pedindo sua mediação através de rezas que de nada valerão.

A Bíblia ensina:

"Porque os vivos sabem que hão de morrer, mas os mortos não sabem coisa nenhuma... Até o seu amor, o seu ódio, e a sua invejapereceram, e já não têm parte alguma neste século, em coisa alguma do que se faz debaixo do sol" (Eclesiastes 9:5, 6).

"... Não recorrerá um povo ao seu Deus, a favor dos vivos interrogar-se-ão aos mortos?" (Isaías 8:19).

Nem Pedro, nem Paulo, nem nenhum outro "santo", nem mesmo Maria, ouve e responde orações.

A Bíblia é muito clara em falar da impossibilidade de comunicação dos vivos com os mortos, ou destes com aqueles.

Toda idéia de comunicação com os mortos da forma católica ou espírita é condenada pela Palavra de Deus.

O ensino bíblico, de Jesus e dos apóstolos, é de que só há um mediador entre Deus e o homem. O resto é mentira pura.

"Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, a verdade e a vida. Ninguém vem ao Pai senão por mim" (João 14:6).

"Porque há um só Deus, e um só Mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo, homem" (I Timóteo 2:5).

"Na verdade, na verdade vos digo que tudo quanto pedirdes a meu Pai, em meu nome, ele vo-lo há de dar" (João 16:23).

"E tudo quanto pedirdes em meu nome eu o farei, para que o Pai seja glorificado no Filho" (João 14:13).

Toda oração dirigida ao Pai em nome de Jesus tem a promessa clara de ser ouvida e respondida, segundo a vontade de Deus.

Toda oração feita a outras pessoas não tem respostas. Qualquer "possível resposta" não é mais do que mera coincidência, ou interferência do Diabo.

Será que o leitor amigo ainda vai peder tempo rezando aos mortos e pelos mortos?

segunda-feira, 13 de julho de 2009

Sétima Razão

NÃO PERTENÇO À IGREJA CATÓLICA ROMANA PORQUE ELA ENSINA E PRATICA A DOUTRINA DO SACRIFÍCIO DA MISSA, COISA QUE A BÍBLIA CONDENA COM FORÇA TOTAL.

O que é sacrifício da missa? O que é missa?

Estas são perguntas que, feitas a cem católicos, teriam pelo menos 99 respostas erradas, e a centésima poderia ser considerada razoável. Esse é o nível de conhecimento doutrinário da Igreja dos romanistas.

Como nosso propósito é esclarecer o assunto, vamos à definições, dentro da teologia católica:

O QUE É A MISSA?

"Jesus Cristo nos deu o sacrifício da missa para que a Igreja tenha um sacrifício visível que prolongue o seu sacrifício na cruz até o fim dos tempos. A missa é o mesmo sacrifício que o sacrifício da cruz, a santa comunhão é participar do corpo e do sangue de Jesus Cristo, sob a aparência do pão e vinho" (Catecismo de New York).

"Eu professo que na missa oferece-se a Deus um sacrifício verdadeiro, próprio e propiciatório pelos vivos e pelos mortos; e que no santíssimo sacramento da eucaristia encontram-se, verdadeira, real e substancialmente, o corpo e o sangue, juntos com, a alma e a divindade de Nosso Senhor Jesus Cristo, e ali há uma conversão de toda a substância do pão no corpo, e uma conversão de toda a substância do vinho no sangue, que a Igreja chama de transubstanciação" (O Credo do Papa Pio IV).

"O sacrifício da missa é idêntico ao sacrifício da cruz, visto que Jesus Cristo é o sacerdote e também a vítima. A única diferença está na maneira da oferta, que foi sangüenta na cruz e é sem sangue em nossos altares" (Concílio de Trento).

Resumindo o que foi exposta acima, a dedução é que, segundo a teologia católica, a missa é:

O mesmo sacrifício da cruz, e que o pão e o vinho não são símbolos, mas o corpo, o sangue, a alma e a divindade de Jesus, presente, real, verdadeira, substancial, corporal e fisicamente, prolongando-se até o fim dos tempos.

Tudo arranjado com muitas palavras enfáticas, porém sem um mínimo de embasamento bíblico, sem qualquer concordância de Deus Pai, Deus Filho, de Deus Espírito Santo, nem de qualquer um dos apóstolos. Tudo arquitetado pelo inimigo e contra a Palavra de Deus.

QUE DIZEM AS ESCRITURAS SOBRE O SACRIFÍCIO ÚNICO, SATISFATÓRIO E PERPÉTUO DE JESUS CRISTO?

"Que não necessitasse, como os sumos sacerdotes, de oferecer cada dia sacrifícios, primeiramente por seus pecados, e depois pelos do povo; porque isso ele fez uma vez, oferecendo-se a si mesmo" (Hebreus 7:27).

"Nem por sangue de bodes e bezerros, mas por seu próprio sangue, entrou uma vez no santuário, havendo efetuado uma eterna redenção" (Hebreus 9:12).

"... E sem derramamento de sangue não há remissão. Nem também para si mesmo se oferecer muitas vezes, como o sumo sacerdote cada ano entra no santuário com sangue alheio. Doutra maneira, necessário lhe fora padecer muitas vezes desde a fundação do mundo; mas agora na consumação dos séculos uma vez se manifestou, para niquilar o pecado pelo sacrifício de si mesmo. E, como aos homens está ordenado morrerem uma vez, vindo depois disso o juízo. Assim também Cristo, oferecendo-se uma vez para tirar os pecados de muitos, aparecerá segunda vez, sem pecado, aos que o esperam para salvação" (Hebreus 9:22, 25-28).

"Na qual vontade temos sido sacrificados pela oblação do corpo de Jesus Cristo, feita uma vez. E assim todo sacerdote aparece cada dia, ministrando e oferecendo muitas vezes os mesmos sacrifícios, que nunca podem tirar os pecados; mas este, havendo oferecido um único sacrifício pelos pecadores, está assentado para sempre à destra de Deus, daqui em diante esperando até que seus inimigos sejam postos por escabelo de seus pés. Porque com uma só oblação aperfeiçoou para sempre os que são santificados" (Hebreus 10:10-14).

Observe, prezado leitor, que nestes versículos aparece a declaração "uma vez por todas", contendo a verdade de inteireza ou finalidade, e que impossibilite a repetição. A obra de Cristo na cruz foi perfeita e decisiva, sem repetição.

A doutrina da missa é falsa, anti-bíblica e anti-cristã. Deve ser renunciada, se quisermos, portanto, desfrutar dos benefícios do sacrifício de Cristo.

A MISSA E O DINHEIRO

Um aspecto muito notável da missa que a Igreja Católica Romana realiza é o apoio financeiro que ela produz. Como disse alguém: "É com ampla margem a cerimônia mais produtora de rendas da Igreja".

Existe um número enorme de tipos de missa, custando cada uma delas um preço diferente.

Nenhuma missa é rezada sem pagamento.

Como diz um ditado católico: "Muito dinheiro, grande missa; pouco dinheiro, pequena missa; nenhum dinheiro, nenhuma missa".

Se a missa realmente tivesse alguma virtude para ajudar alguém a sair do sofrimento do purgatório, por que o sacerdote cobra para celebrá-la, e cobra menos de um e mais de outro?

Um dos piores aspectos do sistema das missas é que o sacerdote jamais pode ter certeza de que a alma pela qual se disse a missa esteja fora do purgatório. Ele declaradamente não tem um critério pelo qual possa saber. Por isso as missas podem ser oferecidas durante anos -- até quando o iludido romanista estiver disposto a pagar. Não seria lucrativo para o sacerdote dizer que a alma pela qual orou já saiu do purgatório e que entrou no céu, não necessitando mais de missas futuras. Resultaria no corte de uma rica fonte de riquezas. Um sacerdote jamais diria a uma mãe enlutada que a sua filha está "com Jesus", no céu, e já não necessita mais de missas fúnebres.

"O único sacrifício na missa católica romana é o do dinheiro dos pobres dado ao sacerdote, a fim de pagar as misteriosas cerimônias que ele realiza, na crença de que ele vai aliviar o sofrimento de seus queridos que se encontram no fogo do purgatório" (Secrets of Romanism, pág. 82).

Leitor amigo, será que você ainda vai continuar acreditando e mandando rezar missas?

quarta-feira, 3 de junho de 2009

Sexta Razão

NÃO PERTENÇO À IGREJA CATÓLICA ROMANA PORQUE ELA ENSINA COM MUITA ÊNFASE A DOUTRINA ANTI-CRISTÃ DO PURGATÓRIO.

O catolicismo romano geralmente é descrito como uma religião do medo. A doutrina do purgatório é o ensino errado em que se centraliza grande parte desse medo -- medo do padre, medo do confissionário, medo de faltar à missa, medo da disciplina da penitência, medo da morte, medo do purgatório e o medo do justo juízo de um Deus irado. O católico está sempre com medo, preparado de propósito, pela Igreja Católica Romana, para mantê-lo submisso.

Vejamos o que diz a doutrina católica sobre o purgatório:

"Os sofrimentos do purgatório são muito severos, ultrapassando a qualquer coisa suportada nesta vida" (Berlamino, teólogo católico).

"Segundo os santos padres da igreja, o fogo do purgatório não difere do fogo do inferno, exceto quanto à sua duração. É o mesmo fogo, diz Tomaz de Aquino, que atormenta os réprobos no inferno e o justo no purgatório. A dor mais amena no purgatório, ele diz, ultrapassa os maiores sofrimentos desta vida. Nada além da duração eterna torna o fogo do inferno mais terrível do que o purgatório" (Manual da Sociedade do Purgatório).

"Não há a menor dúvida que os sofrimentos do purgatório em alguns casos duram através de séculos inteiros" (Saturday in Purgatory).

Encontramos ainda em outras fontes:

"O catolicismo afirma existir um lugar chamado purgatório, um estado de purificação após a morte para que as almas possam ir para o céu, e que por isso é necessário oferecer missas pelas almas que se encontram nele. No purgatório as almas sofrem sem aumentar seus merecimentos e não podem crescer no amor; deve-se socorrê-las pela missa e pela oração" (No Deus Vivo e Verdadeiro, págs. 174 e 175).

Essas missas só têm uma finalidade: carrear dinheiro para o Vaticano, o reino do papa.

A doutrina do purgatório, como é óbvio, não tem respaldo nenhum das Escrituras Sagradas. Originou-se de uma falsa e interesseira doutrina romanista, que divide o pecado em: pecado mortal e pecado venial. O pecado mortal é uma ofensa contra a lei de Deus ou da Igreja, e é chamado mortal porque mata a alma, privando-a da graça santificadora de Deus. O pecado venial é uma ofensa mais branda, perdoável, cometida contra Deus e as doutrinas da Igreja. O pecado mortal gera castigo eterno, que é cancelado pelos sacramentos do batismo e da penitência, ou por algum ato de contrição perfeita, com promessa de confissão. O segundo castigo para o pecado mortal é o castigo temporal, que é cancelado pelas esmolas, pela encomendação de missas ou pelas indulgências, e reduzem o castigo temporal que deveria ser sofrido no purgatório.

Assim, mesmo que todos os pecados mortais de um católico romano fossem perdoados pelo sacerdote na confissão, e ele não cumprisse suficientemente essas "boas obras", iria para o purgatório e permaneceria lá em tortura, até que sua alma estivesse completamente purificada.

Purgatório, então, nada mais é do que um ensinamento anti-bíblico, anti-cristão, totalmente copiado do paganismo, não merecendo qualquer credibilidade. É, sim, um instrumento de medo e exploração, cuja finalidade não é outra senão usurfruir dinheiro para o trono do papa.

A doutrina do purgatório tem sido chamada às vezes de "a mina de ouro do sacerdote". A Igreja Católica Romana bem poderia dizer: "Com esta engenhosidade obtemos boa parte de nossas riquezas".

Passemos a considerar o ensinamento das Escrituras, para ver como é tão diferente, maravilhoso, alegre e tranquilizador:

1. Jesus oferece salvação total.

"Portanto, pode também salvar perfeitamente os que por ele chegam a Deus, vivendo sempre para interceder por eles" (Hebreus 7:25).

2. Todo pecado confessado a Deus é perdoado.

"Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo, para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça" (I João 1:9).

3. O sangue de Jesus purifica-nos de todo o pecado.

"Mas, se andarmos na luz, como ele na luz está, temos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus Cristo, seu Filho, nos purifica de todo o pecado" (I João 1:7).

4. Em Jesus somos justificados de nossos pecados e temos a paz com Deus.

"Sendo pois justificados pela fé, temos paz com Deus por Nosso Senhor Jesus Cristo" (Romanos 5:1).

5. A fé em Jesus Cristo leva o convertido a desfrutar da salvação plena e imediata.

"Crê no Senhor Jesus Cristo e serás salvo, tu e a tua casa" (Atos 16:31).

6. O cristão verdadeiro não teme a morte.

"Mas de ambos os lados estou em aperto, tendo desejo de partir e estar com Cristo, porque isto é ainda muito melhor" (Filipenses 1:23).

7. O cristão verdadeiro, quando morre, vai direto para o céu.

"E apedrejaram a Estevão, que em invocação dizia: Senhor Jesus, recebe o meu espírito" (Atos 7:59).

Enfim, fora também com essa doutrina anti-bíblica e anti-cristã, causadora de pavor, sofrimento e medo, e que, nas mãos dos sacerdotes, só serve para enriquecer ainda mais os cofres do Vaticano e manter o luxo da Igreja Católica Romana.

Jesus salva perfeitamente, dando paz perene, garantindo-nos vida feliz neste tempo presente e no porvir.

quarta-feira, 29 de abril de 2009

Quinta Razão

NÃO PERTENÇO À IGREJA CATÓLICA ROMANA PORQUE ELA ENSINA A FABRICAÇÃO, VENERAÇÃO E ADORAÇÃO DE IMAGENS DE ESCULTURA, ENQUANTO A BÍBLIA CHAMA ISSO DE PECADO DE IDOLATRIA.

Tudo que é contra os ensinos de Deus, tudo que contraria a lei de Deus, é pecado (I João 3:4). E o pecado tem seus resultados terríveis, porque afasta o homem de Deus, de tal maneira que a alma, separada de Deus por causa do pecado, entra em trevas, sofrimento e desespero.

Com relação ao pecado de fazer, venerar e adorar imagens de escultura, diz a Escritura:

"Não farás para ti imagens de escultura, nem alguma semelhança do que há em cima dos céus, nem embaixo da terra, nem nas águas debaixo da terra. Não te encurvarás a elas nem as servirás; porque eu, o Senhor teu Deus, sou Deus zeloso, que visito a maldade dos pais nos filhos até à terceira e quarta geração daqueles que me aborrecem, e faço misericórdia em milhares aos que me amam e guardam os meus mandamentos" (Êxodo 20:4-6).

"Não fareis para vós ídolos, nem vos levantareis imagem de escultura nem estátua, nem poreis figura de pedra na vossa terra, para inclinar-vos a elas, porque eu sou o Senhor vosso Deus" (Levítico 26:1).

"Maldito o homem que fizer imagem de escultura ou de fundição, abominação ao Senhor, obra da mão do artífice, e a puser em um lugar escondido" (Deuteronômio 27:15).

"Filhinhos, guardai-vos dos ídolos" (I João 5:21).

"...Para não adorarem os demônios, e os ídolos de ouro, e de prata, e de bronze, e de pedra, e de madeira, que nem podem ver, nem ouvir, nem andar" (Apocalipse 9:20).

"Mas que digo? Que o ídolo é alguma coisa? Ou que o sacrifício ao ídolo é alguma coisa? Antes digo que as coisas que os gentios sacrificam, as sacrificam aos demônios, e não a Deus. E não quero que sejais participantes com os demônios. Não podeis beber o cálice do Senhor e o cálice dos demônios; não podeis ser participantes da mesa do Senhor e da mesa dos demônios" (I Coríntios 10:19-20).

No entanto, em flagrante desrespeito aos mandamentos de Deus, o Concílio de Trento decretou:

"As imagens de Cristo e da Virgem Maria, Mãe de Deus e de outros santos devem ser possuídas e guardadas, especialmente nas igrejas, e devem ser alvo de honra e veneração".

"Deve-se prestar honra e veneração às imagens" (Terceiro Catecismo - pág. 75).

O Papa Pio IV, em 1564, decretou o seguinte:

"Manter imagens... e que a elas se deve prestar honra e veneração".

Se o católico disser que não adora, que não presta culto às imagens, ninguém lhe deve dar crédito, porque se assim fosse não haveria necessidade de se fazer uma imagem nem tampouco ajoelhar-se diante dela, nem beija-lá. Tal pessoa estaria em desobediência ao seu chefe, o papa, porque ele ordenou a que a elas, e não ao que elas representam, se deve prestar culto.

No Salmos 135 lemos esta palavra de reprovação:

"Os ídolos das nações são prata e ouro, obra das mãos dos homens. Têm boca, mas não falam; têm olhos, mas não vêem; têm ouvidos, mas não ouvem, nem se há respiro algum em suas bocas. Semelhantes a eles se tornam os que os fazem, e todos os que neles confiam".

Como a prática da idolatria é insensata!

Note:

O homem ora pedindo vida àquilo que está morto;

Ele ora pedindo saúde áquilo que não tem força nem saúde;

Ele ora pedindo uma boa viagem àquilo que não se mexe;

Ele ora pedindo capacidade e sucesso àquilo que não tem entendimento nem poder;

Ele ora pedindo sabedoria, orientação e bênção, entregando-se a um pedaço de madeira, ou pedra, ou de metal, que não tem sentido.

A idolatria, ou seja, a fabricação, veneração e adoração ou culto às imagens, tem consequências graves e desastrosas na vida dos seus adeptos. Porque a idolatria é um pecado, é uma transgressão das leis de Deus. É tirar Deus do seu lugar -- nosso coração. É transferir para o ídolo a adoração que só Deus merece. "Adorarás ao Senhor teu Deus, e só a ele servirás" (Lucas 4:8).

Os ídolos desviam o homem de Deus. O fato de alguém fazer uma imagem com fins de veneração já é em si um desvio.

A idolatria, enquanto que é uma desobediência e desvio do Senhor, é uma concordância e obediência ao Diabo (Lucas 4:8).

A adoração aos ídolos e imagens não é outra coisa senão uma adoração aos demônios (I Coríntios 10:1, 20).

Sendo a idolatria um pecado, traz muitas maldições da parte de Deus (Deuteronômio 27:15; 4:25,26; Êxodo 20:4).

As imagens normalmente são ninhos, moradias de demônios, armadilhas do Diabo para que não consigamos comunhão com Deus e venhamos a perder nossas almas.

Quem não deixar a idolatria terá que suportar as terríveis pragas descritas no livro de Apocalipse 9:13-21.

Para a glória de Deus e a felicidade da raça humana que estiver vivendo na terra, haverá um dia em que todos os ídolos serão varridos da face da terra (Isaías 2:10).

Toda idolatria tem de ser banida de nossos corações, porque no céu não entrará nenhum idolatra (Apocalipse 22:15). Pelo contrário, os idolatras serão todos lançados no lago de fogo (Apocalipse 21:8).

Se o leitor tiver ídolos ou imagens em sua casa e quiser servir a Deus, veja o que deverá fazer com eles (Deuteronômio 7:5, 25; Êxodo 23:24).

sábado, 18 de abril de 2009

Quarta Razão

NÃO PERTENÇO À IGREJA CATÓLICA ROMANA PORQUE OS SEUS ENSINOS E OS DA SAGRADA ESCRITURA QUANTO À SALVAÇÃO SÃO DIFERENTES E ANTAGÔNICOS.

Olhando os ensinos das Sagradas Escrituras, descobrimos o amor imensurável de Deus ao homem, por ele mesmo criado, e o seu empenho em lhe revelar da maneira mais simples possível seu plano redentor. "Deus amou o mundo de tal maneira que lhe deu seu Filho Unigênito" (João 3:16).

Deus criou o homem, Deus o amou e o ama, mas também Deus lhe providenciou um meio -- seu próprio Filho -- para sua salvação completa. É ele também que, na pessoa do Espírito Santo, opera no coração do pecador para levá-lo a Jesus Cristo para que o homem possa encontrar a vida eterna.

Dizemos que o ensino da Igreja Católica Romana é diferente e vamos prová-lo, pois, quanto à salvação.

O CATOLICISMO ROMANO ENSINA:

1. Salvação Pela Penitência.

No Catecismo de Baltimore lemos que "os pecados cometidos depois do batismo são perdoados através da absolvição do sacerdote" (pág. 300).

Em outro livro de treinamento católico-romano, Instruções Para os Não-Católicos, lemos:

"No sacramento e na penitência, Deus concede ao sacerdote o poder de trazer os pecadores de volta ao estado de graça e de evitar que caiam no abismo do inferno. Além disto, depois da confissão, parte do castigo temporal devido ao pecado geralmente permanece e parte desse castigo é retirada com a penitência que o sacerdote lhe concede (orações). Você pode executar outros atos de penitência também para expiar o pecado temporal devido ao pecado e evitar uma longa permanência no purgatório. A Igreja sugere as seguintes formas de penitência: oração, jejum, dar esmolas em nome de Cristo, obras espirituais e físicas de misericórdia, sofrimento paciente nas vicissitudes da vida e a obtenção de indulgências" (pág. 95).

Em outro catecismo católico-romano lemos:

"O sacertote dá a penitência na confissão para me ajudar a expiar o castigo temporal que devo sofrer pelos meus pecados. A penitência que me for dada pelo sacerdote nem sempre expiará totalmente a culpa dos meus pecados. Devo, portanto, fazer outros atos de penitência... e tentar ganhar as indulgências" (indulgências são remissões de tantos dias, meses ou anos de castigo no purgatório).

2. Salvação por Meio de Rezas aos Mortos.

a. À Virgem Maria -- "Ela é verdadeiramente uma medianeira de paz entre os pecadores e Deus. Os pecadores recebem perdão por intermédio de... Maria somente". "Maria é nossa vida... Maria, na obtenção desta graça para os pecadores, por meio de sua intercessão, assim os restaura à vida". "Aquele que não recorre a Maria fracassa e está perdido" (The Glories of Mary). (As glórias de Maria, págs. 80, 82, 94).

Neste mesmo livro: "Maria é chamada a porta do céu, porque ninguém pode entrar nesse bendito reino sem passar por ela" (pág. 160).

"O caminho da salvação não se abre a ninguém a não ser através de Maria". Portanto, considerando que "Nossa salvação está nas mãos de Maria... Aquele que é protegido por Maria será salvo, e aquele que não é ficará perdido" (págs. 169, 170).

Com esses absurdos em mãos, o católico romano parte para as suas rezas mais absudas ainda. Por exemplo:

"Salve, rainha, mãe de misericórdia, nossa vida, doçura e esperança nossa, salve! A vós clamamos os degredados filhos de Eva; a vós suspiramos, gemendo e chorando neste vale de lágrimas".

"Doce coração de Maria, sede nossa salvação".

"Não me deixeis minha mãe, em minhas próprias mãos, ou estarei perdido; deixai-me agarrar-me a vós. Salvai-me minha esperança; salvai-me do inferno".

"Santa Maria, mãe de Deus, rogai por nós, pecadores, agora e na hora de nossa morte. Amém".

b. Aos Santos -- "Ó glorioso São José, Guardião das Virgens, e Santo Pai, a cuja guarda fiel, Cristo Jesus, também inocente, e Maria, a Virgem das Virgens, foram confiados, eu vos rogo e imploro por aqueles dois penhores Jesus e Maria, que sendo preservado de toda impureza, eu possa, com mente imaculada, coração puro e corpo casto, servir a Jesus e Maria mais castamente. Amém".

Aqui poderíamos registrar orações sem fim ao número interminável de "santos" canonizados pela Igreja Católica Romana.

3. Salvação por Meio da Missa.

O papa Paulo VI, em sua encíclica Mystéruim Fidei, diz o seguinte: "Na realidade, qualquer missa celebrada oferece-se não apenas pela salvação de alguns, mas pela salvação do mundo inteiro" (pág. 29). "A missa deve ser oferecida por todos os homens, especialmente pelos fiéis e pelas almas que se acham no purgatório para aliviar os seus sofrimentos e livrá-los mais depressa do purgatório" (No Deus Vivo e Verdadeiro, pág. 120).

4. Salvação por Meio das Boas Obras.

"Através delas (as boas obras) a Igreja concede aos seus penitentes um começo novo. E a Igreja tem um tremendo capital espiritual, ganhos através de séculos de penitências, perseguição e martírios; muitos dos seus filhos oraram, sofreram e tiveram mais méritos do que necessitavam para sua própria salvação individual. A Igreja pegou esses méritos superabundantes e os colocou no tesouro espiritual do qual os pecadores arrependidos podem extrair em período de depressão espiritual" (Bispo Fulton J. Shgeen -- Peace os Soul, pág. 208).

Veja o leitor, qual a fonte de salvação, quais os meios ensinados pela Igreja Católica Romana, para o pecador encontrar perdão dos pecados, purificação para sua própria alma para poder encontrar a paz e a salvação.

Observe agora como o ensino de Jesus é diferente. Observe o que os apóstolos aprenderam e ensinaram. Veja como o ensino de Deus é lindo, claro, simples, inconfundível e maravilhoso.

AS SAGRADAS ESCRITURAS ENSINAM:

1. Deus é o autor e planejador da salvação.

"Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna" (João 3:16).

"Porque a graça de Deus se há manifestado, trazendo salvação a todos os homens" (Tito 2:11).

2. Jesus Cristo é a dádiva, a oferta, a vítima.

"Mas Deus prova o seu amor para conosco, em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores" (Romanos 5:8).

"Porque primeiramente vos entreguei o que também recebi; que Cristo morreu por nossos pecados, segundo as Escrituras" (I Coríntios 15:3).

3. O Espírito Santo é o executor, o que leva o pecador a receber o benefício da expiação.

"E, quando ele vier (o Espírito Santo), convencerá o mundo do pecado, da justiça e do juízo" (João 16:8).

"Não por obras de justiça que houvéssemos feito, mas segundo a sua misericórdia, nos salvou pela lavagem da regeneração e da renovação do Espírito Santo" (Tito 3:5).

4. Deus Pai, Deus Filho e Deus Espírito Santo operam essa bendita e gloriosa salvação, mediante as seguintes atitudes do pecador:

a) Reconhecimento do pecado.

"Porque eu conheço as minhas transgressões, e o meu pecado está sempre diante de mim" (Salmos 51:3).

"E, tornando em si, disse: quantos jornaleiros de meu Pai têm abundância de pão, e eu aqui pereço de fome! Levantar-me-ei e irei ter com meu pai..." (Lucas 15:17,18).

b) Arrependimento do pecado.

"E, ouvindo eles isto, compungiram-se em seus corações, e perguntaram a Pedro e aos demais apóstolos: que faremos, varões irmãos? Disse-lhes Pedro: arrependei-vos..." (Atos 2:37,38).

c) Confissão do pecado.

"...Ó Deus, tem misericórdia de mim, pecador" (Lucas 18:13).

"O que encobre as suas transgressões, nunca prosperará, mas o que as confessa e deixa, alcançará misericórdia" (Provérbios 28:13).

d) Fé em Jesus e no seu sacrifício vicário.

"A saber: se com a tua boca confessares ao Senhor Jesus, e em teu coração creres que Deus o ressuscitou dos mortos, serás salvo. Visto que com o coração se crê para a justiça e com a boca se faz a confissão para a salvação" (Romanos 10:9,10).

e) Recebimento de Jesus em nossos corações como Salvador único, capaz e suficiente, reconhecendo-o também como Senhor nosso.

"Eis que estou à porta, e bato; se alguém ouvir a minha voz, e abrir a porta, entrarei em sua casa, e cearei com ele e ele comigo" (Apocalipse 3:20).

"Mas a todos os que o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus; aos que creem em seu nome" (João 1:12).

Todo pecador que segue o ensino das Sagradas Escrituras, reconhecendo os seus pecados, arrependendo-se deles, confessando-os a Jesus, crendo no sacrifício de Cristo e aceitando-o em seu coração, tem a vida eterna (João 5:24; I João 5:11-13), está perdoado e preparado para a vida eterna.

Portanto, fora com as penitências, as rezas, a mediação de Maria, a mediação dos santos, a missa, a "absolvição" do sacerdote e qualquer outra invenção de homens corruptos e mentirosos.

Só Jesus Cristo salva, e ele o faz de maneira maravilhosa, perfeita e eterna (Hebreus 7:24-28; Atos 4:12; I João 1:7,9,10).

quinta-feira, 16 de abril de 2009

Terceira Razão

NÃO PERTENÇO À IGREJA CATÓLICA ROMANA PORQUE, EMBORA ELA AFIRME CRER NA INSPIRAÇÃO DAS SAGRADAS ESCRITURAS, ANULA TODOS OS SEUS ENSINOS E VERDADES, COLOCANDO SUA TRADIÇÃO EM PÉ DE IGUALDADE E, EM MUITOS CASOS, ACIMA DAS ESCRITURAS.
Para nós, evangélicos, que cremos e batalhamos por tudo que é sério, honesto e de Deus, as Escrituras constituem a única regra de fé e prática. Não aceitamos ensinos que não estejam dentro das Escrituras, como mandamentos ou diretrizes para a nossa vida espiritual em nosso relacionamento com Deus.
Para a Igreja Católica Romana, entretanto, a autoridade da Bíblia é parcial, dividindo-se com a tradição. No TERCEIRO CATECISMO, páginas 152 a 154, lemos o seguinte:
"Tradição é a Palavra de Deus não escita, mas comunicadade viva voz por Jesus Cristo e pelos apóstolos e transmitida inalterada de século em século até nós... à tradição deve dar-se o valor que se dá à Palavra de Deus revelada, contida nas Sagradas Escrituras... na Escritura não pode haver erro, porque sendo toda ela inspirada, o autor de todas as suas partes é o mesmo".
Para dar o mesmo valor à Tradição como às Escrituras, deve-se concluir que as duas são iguais, tanto a oral como a revelada são inspiradas, o que para nós, evangélicos, é inaceitável, pois bem sabemos quem são os autores da tradição.
Nós, evangélicos, cristãos autênticos, estamos de acordo com Jesus, os apóstolos e os profetas que ministraram em nome de Deus e nos ensinaram que as Escrituras Sagradas, e somente elas, nos ensinam tudo que nós é necessário para a nossa relação com Deus. Observemos algumas passagens das Escrituras:
"À Lei e ao Testemunho! Se eles não falarem segundo esta palavra, nunca verão a alva" (Isaías 8:20).
"Toda Escritura é divinamente inspirada e proveitosa para ensinar, para redarguir, para corrigir, para instruir em justiça" (II Timóteo 3:16).
"Examinais as Escrituras, porque vós julgais ter nelas a vida eterna, e são elas que de mim testificam" (João 5:39).
Jesus proclamou a infabilidade das Escrituras quando disse: "A Escritura não pode falhar" (João 10:35).
Na parábola do rico e Lázaro, os irmãos do rico tiveram testemunho suficiente, pois Jesus disse: "Eles têm Moisés e os profetas; ouçam-nos" (Lucas 16:29).
Jesus repreendeu os saduceus que adulteravam as Escrituras com suas tradições: "Errais, não conhecendo as Escrituras" (Mateus 22:29).
Após a ressureição, afirmando a necessidade de sua morte, Jesus disse: "E começando por Moisés, e por todos os profetas, explicava-lhes o que dele se achava em todas as Escrituras" (Lucas 24:27).
Pedro escreveu: "E temos, mui firme, a palavra dos profetas, à qual bem fazeis em estar atentos, como a uma luz que alumia em lugar escuro, até que o dia esclareça, e a estrela da alva apareça em vossos corações. Porque a profecia nunca foi produzida por vontade de homem algum, mas os homens santos de Deus falaram inspirados pelo Espírito Santo" (II Pedro 1:19,21).
Notemos que todos os textos citados (alguns apenas) afirmam categoricamente a inspiração das Escrituras Sagradas, não mencionando nada da Tradição.
Já no tempo de Jesus, havia muitas tradições que os judeus davam precedência sobre as Escrituras. Tais tradições não foram nunca citadas por Jesus, exceto para condená-las. Vejamos algumas:
"Deixando o mandamento de Deus, retendes a tradição dos homens. Bem invalidais o mandamento de Deus para guardardes a vossa tradição. Invalidando assim a palavra de Deus pela vossa tradição..." (Marcos 7:8,9,13).
"Porque transgredis vós também o mandamento de Deus pela vossa tradição? E assim invalidastes, pela vossa tradição, o mandamento de Deus" (Mateus 15:3,6,9).
No começo do Velho Testamento, Moisés já advertia o povo de Israel contra esse perigo: "Nada acrescentareis à palavra que vos mando, nem diminuiréis dela, para que guardeis os mandamentos do Senhor vosso Deus, que eu vos mando" (Deuteronômio 4:2).
O apóstolo João, no Apocalipse, registrou a severa condenação para os que acrescentassem ou retirassem algo da palavra inspirada: "Eu, a todo aquele que ouve as palavras desta profecia deste livro, testifico: Se alguém lhes fizer qualquer acréscimo, Deus lhe acrescentará os flagelos escritos neste livro; e se alguém tirar qualquer coisa das palavras do livro desta profecia, Deus tirará a sua parte da árvore da vida, da cidade santa, e das coisas que se acham escritas neste livro" (Apocalipse 22:18-19).
Por isso também, não posso ser romanista, porque, ao aceitar a Tradição, perdemos a comunhão com Deus e nos metemos debaixo de terríveis condenações mencionadas nas Escrituras Sagradas.

domingo, 12 de abril de 2009

Segunda Razão

NÃO PERTENÇO À IGREJA CATÓLICA ROMANA PORQUE SEU CHEFE E GUIA ESPIRITUAL E QUE ARROGA A SI O TÍTULO DE "INFALÍVEL" E ÚNICO REPRESENTANTE DE CRISTO NA TERRA, É UM MERO HOMEM FRACO, FALHO, FALÍVEL E PECADOR COMO OS DEMAIS HOMENS, ENQUANTO QUE O CABEÇA DA IGREJA CRISTÃ CONTINUA SENDO O SENHOR JESUS CRISTO, E SEU ÚNICO REPRESENTANTE LEGAL NA TERRA É E SEMPRE SERÁ O ESPÍRITO SANTO.
A Igreja Católica Romana afirma que seu primeiro papa foi Pedro e que estava em Roma por um período de 25 anos, exercendo ali o seu papado. Essa é uma afirmação que não pode ser provada, nem pelo testemunho da Palavra de Deus nem tampouco pela história verdadeira (existe muito de "história" que não passa de invencionice e lenda).
A tradição católica de ter sido Pedro o primeiro papa é pura invencionice, para se ter um chefe de um "santo império romano".
A palavra "papa" quer dizer "pai". A princípio se aplica a todos os bispos ocidentais. Só por volta do ano 500 A.D. é que começou a restringir-se ao bispo de Roma, e logo veio a significar, no uso comum "pai universal", ou seja, bispo de todas as igrejas. Portanto, até o ano de 500 A.D., mais ou menos, não houve nenhum papa no sentido que é usado hoje.
Concluimos, portanto:
1. Pedro nunca foi papa, em lugar nenhum.
2. Dentro da Bíblia não há nada sobre esse assunto.
3. A história não prova nada que Pedro estivesse em Roma.
4. Pedro era casado. Não poderia ser papa.
5. Pedro foi enviado pela igreja apostólica, prova de que ela nunca lhe deu lugar de supremacia (Atos 8:14).
6. Paulo criticou severamente Pedro por ter cometido erros, prova de que nunca aceitou a superioridade apostólica de Pedro (Gálatas 2:14).
7. O primeiro concílio da igreja apostólica foi presidido por Tiago, e não por Pedro, o que seria muito estranho, se Pedro fosse papa (Atos 15).
8. Pedro nunca aceitou qualquer lugar de superioridade sobre a igreja. Pelo contrário, asmoestou que ninguém pensasse ter domínio sobre o rebanho do Senhor (I Pedro 5:2-3).
9. Jesus advertiu que ninguém tivesse essa má e peversa intenção de querer ser superior e ser chamado de papa (Mateus 23:8-10).
Quem diz que é infalível está enganando-se a si mesmo e não tem com ele a verdade. Faz Deus mentiroso e a Palavra de Deus não está nele. E, segundo as palavras de Jesus, é um filho do Diabo, por estar mentindo (João 8:44).
Em segundo lugar, vejamos alguns testemunhos da história sobre a vida de alguns papas "infalíveis":
Sérgio III, 904-11 A.D., tinha uma amante, Marózia. Ela, sua mãe Teodora (esposa ou viúva de um senador romano) e sua irmã, "puseram na cadeira papal seus amantes e filhos bastardos, transformando o palácio pontifício numa cova de salteadores". Isso é conhecido na história como PORNOCRACIA, ou DOMÍNIO DAS MERETRIZES - 904-9663.
João X, 904-28, "foi trazido de Ravena para Roma e feito papa por Teodora (que ainda tinha outros amantes), para mais convenientemente satisfazer suas paixões". Foi morto asfixiado por Marózia que, para suceder a ele, elevou ao pontificado pessoal seu, Leão VI, Estevão VII, 929-31, e João XI, 931-6, seu próprio filho ilegítimo.
João XII, 955-63, neto de Marózia, "foi réu de quase todos os crimes; violou virgens e viúvas, da alta e da baixa classe; viveu com a amante de seu pai; fez do Palácio papal um bordel; foi morto num ato de adultério pelo próprio marido enfurecido da mulher.
Bonifácio, 984-5, assassinou o papa João XIV e "manteve-se no trono papal, manchado de sangue, por meio de pródiga distribuição de dinheiro roubado". O bispo de Orleans, referindo-se a João XII, Leão VIII e Bonifácio VII, chamou-os de "monstros de crimes, cheirando a sangue e imundícia; anticristos sentados no Templo de Deus".
Vão aí apenas alguns testemunhos, mas não o suficiente para quem quiser ver que os tais "infalíveis" não são em nada melhores que qualquer outro homem sem o conhecimento de Deus.
Se o leitor tiver um mínimo de temor e conhecimento dos Evangelhos de Jesus Cristo, há de concordar que não dá para pertencer à Igreja Católica Romana, para não incorrer na maldição que está registrada no livro de Apocalipse 18:4.

sábado, 11 de abril de 2009

Primeira Razão

NÃO PERTENÇO À IGREJA CATÓLICA ROMANA PORQUE, SEGUNDO ELA MESMA AFIRMA, SEU ALICERCE É UM HOMEM - PEDRO - ENQUANTO QUE A BÍBLIA DIZ QUE A PEDRA FUNDAMENTAL DA IGREJA É JESUS CRISTO.

É do conhecimento até dos menos instruídos que não se constrói um edifício sem que primeiro se faça um minucioso estudo do solo, e então colocam-se profundas estacas para que o alicerce fique firme e possa resistir ao peso da construção que vai ser estruturada sobre ele. Do contrário, teremos um edifício, se chegar a ser concluído, pondo em perigo a vida de seus moradores.

Assim a Igreja Católica Romana tem feito: construiu seu edifício sobre um alicerce humano e frágil - Pedro. Não é de admirar que de Cristã ela não tenha praticamente nada. É um império petrino e romano, e não uma Igreja de Jesus Cristo. Suas doutrinas são invenções de homens destituídos da direção do Espírito Santo.

Observemos o que dizem as Escrituras:

"E Simão Pedro, respondendo, disse: Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo. E Jesus, respondendo, disse-lhe: Bem-aventurado és tu, Simão Barjonas, porque to não revelou a carne e o sangue, mas meu Pai, que está nos céus. Pois também eu te digo que és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela" (Mateus 16:16-18)

"Segundo a graça de Deus que me foi dada, pus eu, como sabio arquiteto, o fundamento, e outro edifica sobre ele; mas veja cada um como edifica sobre ele. Porque ninguém pode pôr outro fundamento além do que já está posto, o qual é Jesus Cristo" (I Coríntios 3:10-11)

"Edificados sobre o fundamento dos apóstolos e profetas, de que Jesus Cristo é a principal pedra de esquina; na qual todo o edifício, bem ajustado, cresce para o templo santo do Senhor" (Efésios 2:20-21)

"E chegando-vos para ele, pedra viva, reprovada, na verdade, pelos homens, mas para com Deus eleita e preciosa. Pelo que também as Escrituras contém: Eis que ponho em Sião a pedra principal de esquina, eleita e preciosa; e quem nela crer não será confundido" (I Pedro 2:4-6)

Das citações bíblicas feitas acima deduz-se o seguinte:

1. Jesus não afirmou que Pedro é a pedra sobre a qual ele ia edificar sua igreja. À declaração firme e inspirada que Pedro recebera do Pai: "TU ÉS O CRISTO, FILHO DO DEUS VIVO", Jesus explicou: É sobre esta pedra que edificarei a minha igreja. Portanto, Jesus Cristo é a rocha sobre a qual a igreja cristã está edificada, e não o homem Pedro. Essa verdade jamais será removida, e quem crê em Jesus Cristo acha as portas da vida, e as portas do inferno não prevalecerão contra ele. Quem nos livra do inferno é Cristo, e não Pedro.

2. O apostólo Paulo afirma categoricamente à igreja cristã de Corinto que o fundamento que ele havia lançado era Jesus Cristo, e que ninguém deve mudá-lo.

3. O apóstolo Paulo afirma que Jesus Cristo é a pedra, segundo o ensino de todos os apóstolos e profetas.

4. O próprio apóstolo Pedro afirma:
a. Jesus Cristo é a pedra viva, angular;
b. Jesus Cristo é a pedra fundamental, reprovada por alguns;
c. Quem crê nessa pedra nunca será confundido.

É exatamente assim que tem acontecido. Os romanistas que rejeitaram Jesus Cristo como a pedra fundamental e colocaram Pedro em seu lugar têm colhido os seus frutos: confusão doutrinária, falta de certeza da salvação, ninguém sabe o caminho para o céu, os católicos não revelam ter Cristo no coração e na vida.

É por isso que prefiro ficar com a Palavra de Deus, crendo que Jesus Cristo é o Filho de Deus, a rocha eterna e firme da fé, da salvação, o fundamento da igreja cristã.

sexta-feira, 10 de abril de 2009

20 razões por que não pertenço à Igreja Católica Romana

Começarei a expôr as 20 razões pelas quais não devemos pertencer à Igreja Católica Romana. Este trabalho foi publicado em um livro, de mesmo título, por Amilto Justus.

A melhor forma de evangelizar, hoje em dia, é usando os nossos meios de comunicação disponíveis, principalmente a internet. Com isso, ganho tempo, já que atualmente negamos e até chegamos a rejeitar estar na frente de trabalhos evangelísticos, e cumpro com o "ide" de Jesus ("E disse-lhes: Ide por todo o mundo e pregai o evangelho a toda criatura." - Marcos 16:15).

Desejo a todos os que irão ler que descubram a verdade, conheça-a, creia nela e seja liberto do engano de Satanás, para que possa desfrutar da vida eterna proporcionada pelo Senhor Jesus Cristo.

"E conhecereis a verdade e a verdade vos libertará." - João 8:32
"Se, pois, o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres." - João 8:36